Otimismo

Antes de ser otimistas, temos de ser realistas com a vida, com o que acontece connosco e quais as nossas probabilidades de ser ou não felizes e saudáveis.
Depende muito da nossa consciência, sobre a capacidade de aprender (ou não) a partir das nossas experiências de vida, da educação e formação que temos, dos nosso objetivos e metas, em suma, daquilo que nós fazemos para ser felizes, dentro da definição que a felicidade pode ter, ou seja, aquela que inclui o ser saudável física, mental e emocionalmente.
Se a pessoa não reunir estas condições e não estiver equilibrada, não pode tomar decisões acertadas, nem tão pouco tem o equilíbrio químico e a força anímica para ser otimista. Ou então acontece o oposto, em que se pode tornar otimista demais, muitas vezes, apoiando-se nesse otimismo em que não se age, para justificar a inação.
O otimismo
ajuda a sustentar a nossa capacidade de sermos felizes, desde que também
disponhamos de estratégias eficazes de lidar com a adversidade, o que também se
aprende. Ser otimista também significa ter a vontade de aprender e ser feliz,
sabendo que, quanto mais ferramentas se eu tiver e se as usar de forma
equilibrada e orientada, melhores resultados terei.